(ela procura o remédio para dor de cabeça na bolsa)

- Peraí que eu tenho Tylenol DC.
- O da Marvel acabou?

Talvez esse tipo de diálogo explique o fato d'eu não ser assim a pessoa mais popular do escritório.

 

Anúncio com Diego Maradona na Coca, digo, Copa de 82.

Percebe-se que o amor pela copa, digo, coca, vem de longa data.

 

The Monks.

Minha bisavó ensinou à minha avó, que ensinou à minha mãe, que me ensinou: "a diferença entre o mal feito e o bem feito são cinco minutos ao fazer e o resto da vida a olhar".

Sou descendente de uma nobre linhagem de obsessivos compulsivos.

 

Íncrivel a quantidade de texto que cabe dentro de um singelo cartão postal na novela das oito nove. Uns quinze minutos de voz em off e a Regina Duarte e a Glória Menezes lá, lendo a pequena bíblia ilustrada.

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Que jovem de vinte anos nesse mundo de hoje diz "nós nos amamos" ao se referir ao sexo selvagem da véspera?

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Regina Duarte, Tom Jobim, Doutor Moretti, José Mayer come-come da Estrela, praia do Leblon. Três mil dinheiros como referência de salário para secretária pobre. Mal aê, mas é imperdível.

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"Não seja sujo, Gregório".

 

 



Star Trek vs. Batman.
O filme mais esperado da última semana.

(Mas isso não prova nada!
Prova apenas que o capitão Kirk é um filho da puta!)

 

Críticos e Cítricos Inc.

Ele disse que eu dou azia em sonrisal.

E eu? Eu achei um puta elogio.

 

Comercial da Quilmes, patrocinadora oficial da Argentina, veiculado após a derrota nas quartas de final da Copa do Mundo.

É isso o que acontece quando uma seleção deixa a competição de cabeça erguida ao invés da meia arriada.

Eu sempre torci pela Argentina (menos contra o Brasil, duh!). Eu gostava muito mais do Piquet do que do Senna.. sinceramente, não sei como cheguei viva à essa avançada idade.

 

A conclusão é simples: toda regra tem exceção. Tem Cafu, Émerson e Roberto Carlos também, mas isso é outra história.

Muito a dizer sobre a patética atuação de sábado, mas tudo já foi dito, dito e bem dito. Para a nova geração que chega agora ao maravilhoso mundo da decepção canarinho, nós, da série clássica (já calejados com a tragédia do Sarriá, a pontaria do Zico, a água benta do Branco e a teimosia siderúrgica do Lazaroni) damos as boas vindas e nos apertamos no banco, pra caber todo mundo.

Já que o mundo não é justo, pelo menos os shorts dos jogadores deveriam ser. E nesse caso em particular eles deveriam jogar seminus, besuntados de óleo. Cannavaro, Schneider, Del Piero, todos têm vaga cativa na seleção titular lá de casa, onde pode a mão na bola, a bola na mão, a entrada dura por trás e todo o duplo sentido que o velho esporte bretão nos permite.